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Optar por um curso técnico pode ser o ponto de partida para alcançar estabilidade financeira e ingressar rapidamente no mercado de trabalho. Com duração menor que a graduação tradicional e grande procura em diversos setores, essas formações vêm garantindo salários atrativos e boas perspectivas de crescimento.
Especialistas ressaltam que a escolha deve considerar não apenas a remuneração, mas também afinidade com a área e o potencial de desenvolvimento profissional. “Quando o profissional atua no que gosta, tende a alcançar melhores resultados e, consequentemente, salários mais altos”, afirmam consultores de carreira.
A seguir, os dez cursos técnicos mais bem remunerados em 2025, que abrangem diferentes perfis e setores e podem ser concluídos entre 6 e 18 meses:
Automação Industrial: salários de R$ 3.400 a R$ 4.600; essencial para a Indústria 4.0, com foco em manutenção, programação e implantação de sistemas automatizados.
Administração: média inicial de R$ 2.500, podendo chegar a R$ 5.000; atuação em planejamento, gestão de pessoas e apoio estratégico.
Guia de Turismo: salários de R$ 2.800 a R$ 4.500; mercado em expansão, com destaque para profissionais bilíngues.
Mecânica Industrial: remuneração de R$ 3.100 a R$ 4.100; indispensável em setores como metalurgia, energia e automotivo.
Eletrotécnica: varia de R$ 3.200 a R$ 5.500; atuação em sistemas elétricos e projetos de eficiência energética.
Segurança do Trabalho: média de R$ 3.500; profissional essencial para prevenção de riscos em empresas de todos os portes.
Recursos Humanos: salários de R$ 2.900 a R$ 4.000; apoio estratégico em recrutamento, folha de pagamento e clima organizacional.
Contabilidade: de R$ 2.800 a R$ 6.500; suporte em tributos, documentos fiscais e relatórios financeiros.
Logística: varia de R$ 2.300 a R$ 5.000; setor em alta, especialmente no comércio eletrônico.
Transações Imobiliárias: salários de R$ 2.500 a mais de R$ 6.000; oportunidades maiores em nichos comerciais e de luxo.
A maioria dos cursos técnicos pode ser concluída em 6 a 18 meses, com opções presenciais e a distância, o que facilita a conciliação entre estudos e trabalho.
Para especialistas, o salário não deve ser o único critério. É essencial considerar habilidades pessoais, afinidade e perspectivas de mercado para garantir uma trajetória sólida.
Investir na construção de um portfólio prático durante a formação é um diferencial competitivo, aumentando a empregabilidade e facilitando a entrada no mercado — seja como CLT ou autônomo.